02 set 2022

Chega de gastar com tarifas bancárias na conta PJ. Que tal usar esse dinheiro para investir na sua empresa?

Chega de gastar com tarifas bancárias na conta PJ. Que tal usar esse dinheiro para investir na sua empresa?

Por muitos anos as empresas gastaram (e continuam gastando) rios de dinheiro com tarifas bancárias, seja para manutenção de conta, para fazer pagamentos e transferências e até mesmo para ter cartões. Imagina isso tudo somado!

Muita coisa mudou nos últimos anos. Novas soluções foram criadas e, com isso, surgiram oportunidades para economizar e ter uma conta PJ gratuita. 

Por isso, escolher bem sua conta PJ é fundamental, seja ela uma conta digital PJ ou em um banco tradicional. O que todo empresário quer não é novidade: pagar menos (ou até mesmo não pagar nada) tarifas bancárias pelos serviços.

Quer saber como fazer? Vem com a gente!

Por que pagamos tarifas bancárias?

O motivo de alguns bancos, sobretudo os mais tradicionais, ainda cobrarem tarifas de correntistas é simples: eles têm uma estrutura robusta de custos e, para bancar esse tamanho todo, são necessárias arrecadações fixas

Mas, sejamos sinceros: mesmo que a estrutura e os custos deles não fossem enormes, o brasileiro ficou tão acostumado a pagar tarifas que virou dinheiro fácil para os bancões. 

Acontece que essa história está mudando profundamente ao longo dos últimos anos. 

E não se engane, tá? Até mesmo os bancos mais “novos”, que em sua maioria não cobram mensalidade da conta, precisam ganhar dinheiro de alguma forma. Um banco sem tarifa se torna um negócio não-rentável. 

Então a pergunta que fica é: que tarifa vale a pena pagar?

Comece fazendo uma pergunta a você mesmo: no final do mês, quanto sua empresa gasta  com tarifas bancárias? 

Claro que não existe uso do cheque especial ou empréstimos sem juros, mas existe uma série de tarifas das quais você pode, sim, ficar isento. 

E o segredo para entender se você está realmente levando vantagem é saber se não está trocando seis por meia dúzia. Exemplo? De que adianta não pagar mensalidade se o banco cobra tarifas pelas transações Pix da sua empresa.

Nesse conteúdo aqui trazemos a comparação entre as diferentes tarifas bancárias cobradas por cada banco, para te ajudar a escolher a melhor opção de conta para você (e para sua empresa, claro!)

A BizConta não cobra mensalidade e nem para fazer Pix e TED, além de ter cartão empresarial gratuito, extrato automático e boleto digital (DDA), disponível no Contas a Pagar, onde você pode conferir todos os seus pagamentos, de forma totalmente gratuita. 

É uma conta PJ grátis, sem custos de manutenção ou mensalidade.

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5 dicas para economizar com tarifas bancárias 

1) Conheça o pacote de serviços da conta PJ e o que ele oferece

Ao conhecer o pacote de serviços contratado, você poderá utilizá-lo de forma a gerar menos gastos ao seu negócio, escolhendo o tipo de transação ideal para seus pagamentos, por exemplo.

2) Organize os seus saques

A maioria dos bancos cobram por saques extras em dinheiro. Hoje, existem diversos meios de pagamentos que reduzem a necessidade de se operar com dinheiro físico. 

Apesar disso, o seu negócio pode precisar de dinheiro vivo para a “caixinha” ou para fazer pagamentos com desconto, por exemplo. 

Portanto, vale a pena adequar a quantidade prevista no pacote contratado, mantendo essa operação sem custos, além de economizar no deslocamento até a agência bancária.

3) Opte por serviços gratuitos ou com preço justo

A grande revolução dos últimos anos, o Pix também pode ser cobrado da pessoa jurídica. Os bancos, principalmente os tradicionais, cobram pela transferência para pagamento e até pelo recebimento de Pix, com tarifas que variam entre R$0,90 a R$150,00. 

Então, você deve aproveitar bem essa tecnologia, mas antes deve procurar por um banco que cobre um preço justo por isso.

Na BizConta, o Pix é de graça! Tanto para receber dos seus clientes de forma instantânea e sem custos, quanto para pagar contas e fornecedores. 

Pix de graça na BizConta permite que você ofereça aos seus clientes mais uma forma de pagamento prática, rápida e totalmente gratuita. 

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4) Reavalie os serviços mais antigos

Acredite: muita gente ainda não usa Pix, o que pode exigir que o seu negócio tenha que pagar usando DOC ou TED. Procure bancos ou fintechs que dispensam o pagamento de DOC e TED (mesmo que a quantidade seja limitada). 

5) Negocie!

Sempre que possível, converse com o gerente da conta para conseguir melhores condições e descontos em tarifas para seu negócio.

Por fim, mas não menos importante: você precisa ter o hábito de checar o extrato bancário da empresa periodicamente. 

Esse hábito lhe permitirá ver quais outras tarifas disponíveis estão sendo cobradas da sua empresa. 

Transformando gastos com tarifas bancárias em aplicações

Como o custo dos serviços bancários pode ser elevado, a economia de parte deles significa uma importante fonte de recursos.

Se a empresa conseguir economizar com tarifas e afins, pode aproveitar e fazer esse recurso render ainda mais. Para isso, existem muitas alternativas, que vão desde investimentos na própria empresa, até aplicações com rendimento e liquidez diária. 

Como a taxa básica de juros está nas alturas, a taxa DI voltou a ser um grande atrativo para os clientes dos bancos, principalmente os digitais.

Desse modo, aplicações que estejam atreladas a essa taxa e, prefencialmente, proporcionem liquidez diária, como alguns Certificados de Depósito Bancário (CDB), são ótimas alternativas para remunerar o seu dinheiro e não prejudicar a sua liquidez. 

Especialmente por que, no final das contas, você pode sacar o dinheiro a qualquer momento sem perder os benefícios do investimento ou utilizar esse dinheiro para suas operações sem grandes problemas.

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André Galhardo é economista-chefe da Análise Econômica, professor universitário nos cursos de Ciências Econômicas, Administração e Relações Internacionais, coordenador do Grupo de Pesquisa DEPEC da UNIP e Mestre em Economia Política pela PUC-SP. Possui ampla experiência em análise de conjuntura econômica nacional e internacional, e é autor do livro “O Salto do Sapo: a difícil corrida brasileira rumo ao desenvolvimento econômico”.

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